quinta-feira, 31 de julho de 2008

Múmia 3 já chegou às salas de cinema portuguesas


Depois de duas aventuras assombrosas no Egipto, a família O'Connell regressa para mais acção, desta vez nas montanhas da
Ásia , em a Múmia: O Túmulo do Imperador Dragão.

Tudo começa quando o jovem Alex (já crescido) descobre o túmulo do Imperador Dragão, há muitos séculos enterrado juntamente com o seu famoso exército de terracota e, alvo de uma maldição lançada pela bela feiticeira Zi Juan (interpretada por Michelle Yeoh).

Em pós-segunda Guerra Mundial, um general chinês resolve ressuscitar o maléfico imperador (papel desempenhado por Jet Li), para com ele recuperar e dominar a Ásia, para isso alia-se a um inglês - Wilson (David Calder) e os O' Connell mais uma vez vêm se envolvidos por arrasto.

Mais uma vez, uma múmia regressa dos mortos e mais uma vez um antigo dirigente tirano procura a vida imortal, cabendo a Evey (desta vez interpretada por Maria Bello), a Rick (Brendan Fraser), Alex (Luke Ford) e Jonhathan (John Hannah) e com a ajuda de Lin (Isabella Leong) impedir que isso aconteça e salvar o mundo.

Ao contrário de muitas "sequelas", este terceiro filme de Rob Cohen surpreende na positiva, as belezas das paisagens, com destaque para os Himalaias e para os Yetis, os cenários (como o bar Imhotep, em Xangai, que nos transporta para o Rick's em Casablanca), os efeitos especiais, a interpretação dos actores, a banda sonora e em especial, o humor e as subtilezas dos diálogos, fazem deste novo filme um sucesso garantido.

No final, o realizador lança uma "pedra" para o próximo capitulo, talvez a decorrer no Perú, em pleno império Inca ... quem sabe!!!

Harry Potter e o Principe Misterioso

Harry Potter e o Principe Misterioso é sexto filme da saga de Harry Potter, o jovem feiticeiro destinado a salvar o mundo d'Aquele Cujo Nome Não Deve Ser Pronunciado e tem estreia marcada em Portugal para 20 de Novembro e 21 de Novembro nos Estados Unidos.

Aqui fica em primeira mão, o primeiro trailer oficial:

Quantum of Solace com Alicia Keys e Jack White

O mais famoso espião do mundo, James Bond, já tem banda sonora escolhida.
Pela primeira vez na história do 007, será um dueto cantar o tema filme, desta vez formado por Alicia Keys e Jack White dos White Stripes.
O nome da música é "Another way to die" e será lançada mundialmente em Novembro.

Os artistas que recentemente marcaram presença na saga foram:
Chris Cornell com "You Know My Name", em Casino Royale - 2006,
Madonna
com "Die Another Day", em Die Another Day,2002
Garbage
com "The world is not enough" , em The world is not enough, 1999.

O filme tem estreia marcada para Portugal para 6 de Novembro.

Site Oficial : www.007.com

Aqui fica o trailer :

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Get Smart estreia a 7 de Agosto

Do mesmo realizador das comédias O Professor Chanfrado 2, Terapia de choque, A minha namorada tem amnésia ou Os quebra-ossos, chega-nos agora a versão para o grande ecrã, da série que fez sucesso na década de 60, Get Smart - Olho Vivo.

Maxwel Smart (Steve Carell) é um analista da Control que sempre sonhou ser um espião a sério e fazer trabalho de campo, ao lado do famoso Agente 23. Quando a agência criminosa Kaos se infiltra na Control e começa a matar os seus agentes por todo o mundo, o Chefe da Control reúne os únicos agentes que cuja entidade não foi comprometida, Maxwel Smart (Agente 89) e a belíssima e mortal Agente 99 (Anne Hathaway), e envia-os numa missão impossível à Rússia, para tentar parar os planos da Kaos e salvar o dia.

Esta será a primeira de muitas missões de campo para Max e ele tenta fazer tudo para que corra o melhor possível. Munido de gadgets de fazer inveja ao James Bond e provido de uma perspicácia e inteligência superiores, Max vai provar ao Chefe que ele sempre foi a melhor escolha possível. Sempre atrás dele, estará sempre a Agente 99 para o livrar dos sarilhos, que ele teima em arranjar.

O filme, em forma de prequela, serve de pretexto para contar a como se encontraram os agentes 89 e 99 e o vilão Siegfried, chefe da Kaos. "É uma óptima introdução para os novos espectadores e oferece aos fãs o que adoram e lembram do seu agente secreto preferido" , refere o argumentista Tom J. Astle.

Com representações irrepreensiveis de Steve Carell , Anne Hathaway, Dwayne "the Rock" Johnson e Terrence Stamp, o filme é gargalhada garantida do principio ao fim.

Paralelamente ao lançamento do filme em cinema, será lançado a 1 de Setembro (NTSC) o spinoff Get Smart's Bruce and Lloyd out of Control baseado em duas personagens secundárias do filme, Bruce ( Masi Oka - da série Heroes) e Nate Torrence.

Para os verdadeiros fãs está também à venda na fnac a série original.

"21" Conta a Sua História em Livro


Em véspera de arrancar a época do Campeonato de Futebol, de 2008/2009 e por alturas do Euro 2008, muitos foram as notícias e livros que apareceram sobre os jogadores da selecção, um deles foi este que aqui apresentamos, numa edição da Ideias & Rumos.

Nuno Gomes - 21 é uma biografia, contada na primeira pessoa, o livro é da autoria de Nuno Gomes e do jornalista Rémulo Jónatas e é composto quase exclusivamente por fotografias do capitão da Selecção e craque do Benfica.

Neste livro ficamos a conhecer um pouco melhor sobre o jogador, desde o seu início de carreira, há 15 anos atrás no Amarante, ida para o Boavista e a breve passagem pelo Fiorentina, em Itália, até à ida para o Benfica, onde permanece até hoje.

As suas participações ao serviço da Selecção Nacional, desde a selecção de Sub-15, Sub-18, Sub-20, Sub-21, à selecção A, têm direito a um capítulo próprio.

O outro lado do jogador, o homem, o marido , o pai, o filho completam o livro, que nos mostra e relembra alguns dos melhores momentos da vida e da carreira de um jovem que ainda tem muitos anos de carreira pela frente, quer no Benfica, quer na Selecção.

Nuno Gomes, foi e é uma esperança do nosso futebol, um exemplo como profissional e como pessoa, que merecia esta justa homenagem e ao contrário do que ele afirma meio a brincar, é uma verdadeira simpatia e muito acessível".

terça-feira, 29 de julho de 2008

IV Edição ICAN em Lisboa discutiu o Romance Antigo - Grego e Latino


A IV edição do
ICAN (Congresso Internacional sobre o Romance Antigo) decorreu entre 21 e 26 de Julho, na Fundação Calouste Gulbenkian. No Congresso participaram cerca de 290 conferencistas, oriundos de todo o mundo, sob o mote "Nas Encruzilhadas do Romance Antigo: Espaços, Fronteiras, Intersecções". A Professora Catedrática Marília Futre Pinheiro presidiu à comissão organizadora.

Entre as temáticas em debate destacaram-se: Arqueologia e o Romance Antigo, Narrativa Cristã e Judaica, As Fronteiras do Género, Textos Fluidos, Do Mito ao Romance, O Pensamento Filosófico no Romance Antigo, Amor e Desejo no Romance Antigo e O Mar e a Viagem no Romance Antigo.

Os participantes analisaram diferentes aspectos relacionados com o romance grego e latino da Antiguidade, em particular sobre a sua origem, (porque, diferentemente da opinião geral, o romance não nasceu com o Romantismo -com Vítor Hugo ou Émile Zola), mas no século I antes de Cristo.


Entre os seus textos mais representativos, tais como, Satíricon de Petrónio e O Burro de Ouro de Apuleio, em Latim, e em Grego, Dáfnis e Cloe de Longo ou Leucipe e Clitofonte de Aquiles Tácio.

Foram convidados a apresentar comunicações especialistas de renome, com destaque para o director da Biblioteca de Alexandria, Ismail Serageldin, que abriu o congresso, com uma apresentação da história e dos vários projectos desenvolvidos pela Biblioteca e, na sessão final, o autor de romances históricos Steven Saylor.

O bem sucedido escritor norte-americano, ao falar da sua investigação e escrita, mostrou um conhecimento profundo da história de Roma - e ficou decerto satisfeito por saber que também entre os especialistas sobre o romance antigo tem muitos leitores dedicados.

Entre os oradores portugueses,destaque para a Mestre Madalena Simões, Leitora do Instituto Camões na Universidade de Hamburgo, que apresentou uma parte da sua tese de mestrado, A Demanda do Amor e o Amor da Demanda: leituras de Hero e Leandro de Museu, datada de 2006 e defendida na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em Janeiro de 2007, tendo obtido a nota máxima.

A obra narra os infelizes amores da bela Hero e do jovem Leandro, que
morreu afogado no estreito de Helesponto, numa noite, em que nadava ao encontro da sua amada, que do cimo de uma torre lhe alumiava o caminho com uma tocha.

Aqui deixamos o link para o texto de apresentação no congresso: "THE SIXTH GREEK NOVEL: MUSAIOS’ “HERO A N D LEANDERREF: FG/ 145 -Madalena Simões.

Fora da sala de congressos foi ainda organizado um programa de eventos de carácter social e mesmo turístico, através do qual os congressistas tiveram oportunidade de visitar
a Fundação Oriente, de fazer um cruzeiro no Tejo, de visitar o Museu Gulbenkian, bem como de assistir a peças de teatro e a um concerto de jazz no Rossio, que levou à descoberta de Lisboa e algumas das intersecções e confluências que a cidade apresenta.

O Congresso Internacional sobre o Romance Antigo aconteceu em Lisboa, depois de ter tido lugar no Reino Unido em 1976, nos Estados Unidos em 1989 e na Holanda em 2000.

Artigo escrito em colaboração com Madalena Simões, a quem agradecemos a prestigiosa colaboração e a oferta de um exemplar
autografado da sua Tese.

Steven Saylor passou pela Bertrand do Chiado


O autor americano
Steven Saylor esteve em Lisboa, a convite
do ICAN (International Conference on The Ancient Novel), para participar no IV Congresso Internacional sobre o Romance Antigo, que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, de 21 a 27 de Julho.

Editado em Portugal pela Bertrand, o autor aproveitou um tempo livre na sua agenda e passou pela livraria Bertrand do Chiado, na sexta-feira ao fim da tarde, para um encontro informal com os seus leitores e apresentou o seu último romance
O Triunfo de César, o 11º volume da série policial Sub-Rosa.

Durante mais de uma hora, Steven Saylor confessou pouco saber de latim, mas que lê e investiga
muito sobre aquela época da História, recorrendo a livros e estudos de especialistas na Roma Antiga.

O escritor respondeu sinceramente às perguntas e até brincou com algumas situações, como "matar" ou não o seu herói principal, Gordiano, que ele confessou ser "o seu alter-ego e também o seu ganha pão", no final, foi com um ar bem disposto que autografou os vários livros, que os fãs lhe apresentaram.

Neste episódio, Gordiano vai investigar uma tentativa de assassinato contra Júlio César. César é nomeado Ditador pelo Senado, mas correm rumores que deseja ser rei, um cargo que deixou de existir em Roma há muitos séculos,o que provoca muitas invejas e inimizades.

Alguém avisa Calpúrnia, a mulher de César, que estão a organizar uma conspiração para assassinar o imperador, para impedir o crime ela contrata um investigador - Jerónimo, amigo de Gordiano, que mais tarde aparece assassinado e é aqui, que Gordiano entra na estória. Recentemente regressado do Egipto, com a mulher, Gordiano vai tentar descobrir quem quer eliminar o imperador e quem matou o seu amigo.

Um romance
policial, com todos os ingredientes próprios do género, com o complemento de se passar na Roma Antiga, onde os políticos e os inimigos são peritos na arte da conspiração e da movimentação nas sombras.

Steven Saylor é licenciado em História pela Universidade do Texas e tem algumas participações no canal História como perito em política e cultura romanas.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Omara Portuondo em Portugal

Um dos maiores nomes da música cubana, volta a Portugal, Omara Portuondo, actualmente com 60 anos de carreira, regressa ao nosso país para dois concertos em Outubro, um no Coliseu do Porto a 21 e outro na Aula Magna de Lisboa a 22, nos quais vai interpretar temas do seu último albúm “Gracias” e no qual conta com a participação de alguns nomes da canção latina e brasileira, numa produção da Mandrake.

Ainda a propósito das suas relações com o Brasil, destaca-se a colaboração entre Omara e Maria Bethânia, que depois de se terem conhecido durante uma digressão da cantora cubana pelo Brasil em 2005, resultou num disco gravado em 2007 e que agora chega a Portugal.

Omara Portuondo e Maria Bethânia é o nome do disco que foi gravado no estúdio da Biscoito Fino, no Brasil e foi posto à venda hoje - dia 28, em Portugal, numa edição da IPlay, um aperitivo para os concertos de Outubro.

Já considerado um sucesso no Brasil, onde o albúm foi lançado em Março, este trabalho é composto por 11 temas da música brasileira e cubana, alguns do Buena vista Social Club e um inédito – “Doce”, a solo ou em dueto.

Dona de uma voz quente e suave, a grande senhora cubana, nasceu em Havana em 1930, de mãe espanhola e pai negro, a sua carreira começou em 1945 no Havana’s Tropical Club, mas foi a sua passagem pelo Buena Vista Social Club que a tornou conhecida no mundo inteiro, imortalizado em 1990 no documentário de Wim Wenders, desde então tem viajado pelo mundo inteiro e editou vários albúns, onde combina os ritmos do jazz, com os quentes cubanos danzón, salsa e merengue.

Maria Bethânia é uma referência da música brasileira e da Bossa Nova que ainda hoje encanta os fãs de todo o mundo de língua portuguesa, aqui numa experiência inédita.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

"Dark Knight" hoje nas salas de cinema portuguesas


Como já noticiamos anteriormente no Canela&Hortelã, a sequela mais esperada deste Verão, chegou ao território nacional
.

Christian Bale, Morgan Freeman, Michael Caine - sempre impenetrável,
um irreconhecível Gary Oldman regressam numa nova aventura, no combate ao crime em Gotham City, desta vez com um novo aliado, o promotor público Harvey Dent.

Do outro lado da luta, a máfia e o lunático e imprevisível Joker, de
sta vez interpretado pelo malogrado Heath Ledger, numa versão bastante mais louca que o Joker de Jack Nicholson, no 1º Batman.

A substituir uma "apagada" Katie Holmes, Maggie Gyllenhaal interpreta Rachael Dawes, a paixão de sempre de Bruce Wayne, agora nos braços do promotor público.

Perseguições, explosões
, festas caras, carros de luxo, gadgets, muita acção, algum romance e algumas surpresas, são as principais características deste filme, em que os heróis são vistos como maus, os fracos como heróis e os maus como loucos a temer.
Representações excepcionais, efeitos visuais estrondosos, cenas de acção mirabolantes e uma trama bem construída, fazem de Batman : O Cavaleiro das Trevas um filme a não perder.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Os homens que odeiam as mulheres

Män som hatar kvinnor é o primeiro livro da trilogia Millenium, escrito por Stieg Larsson, agora publicado na língua de Camões com título Os homens que odeiam as mulheres, pela Oceanos, do grupo Leya.

Mikael Blomqvist é um jornalista e co-fundador da revista Millenium, que se dedica principalmente a desmascarar escândalos na alta finança, mas que acabou de ser declarado culpado de um caso de difamação a uma as mais influentes personalidades suecas.

Henrik Vanger é um grande empresário na reforma com um passado familiar conturbado que anda obcecado há 40 anos com o desaparecimento da menina dos seus olhos, a sua sobrinha Harriet Vanger. Desapareceu sem deixar testemunhas, qualquer prova, mas Henrik está convencido que foi assassinada. Aproveitando-se da problemática situação em que se encontra Mikael, Henrik pede-lhe para escrever um livro sobre os podres da família Vanger, como desculpa para investigar o desaparecimento de Harriet.

Lisbeth Salander é a Rapariga da Tatuagem de Dragão, e é uma investigadora excepcional e irreverente, com muitos trunfos na manga, que irá juntar forças com Mikael para deslindar o mistério da família Vanger.

Com uma intriga forte, cativante, cheia de suspense, Stieg envolve-nos no mundo contemporâneo da corrupção e do crime, da qual ninguém vai sair ileso.

Está também neste momento a ser feitos filme para o primeiro e também para o segundo da trilogia, com titulo em inglês de The girl that played with fire.

Stieg Larsson recebeu o prémio para o Melhor Romance Criminal da Academia Sueca de Ficção Criminal, em 2006, pelo livro Os homens que odeiam as mulheres.


Antes da sua carreira como escritor, Stieg Larsson era conhecido pela sua luta contra o racismo e extrema-direita. Em meados dos anos 80 ajudou a começar um projecto anti violência chamado "Stop the racism". Em 1995 fundou a Expo-foundation, onde mais tarde se tornou chefe executivo. Desde 1999 foi nomeado editor chefe da Expo, uma revista publicada pela organização Expo.
Morreu em Novembro de 2004 de ataque de cardíaco, pouco depois de ter entregue a trilogia Millenium para a editora.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Novidades Arco de Diana - Romances de Outros Tempos

Uma das mais jovens editoras portuguesas, O Arco de Diana, do grupo Esfera dos Livros, edita duas novelas românticas, de duas romancistas de sucesso da actualidade, das letras americanas e para premiar os seus leitores promove um passatempo, em colaboração com a a Agência de Viagens Saga Travel, que oferece três viagens a Paris.

Um Estranho nos Meus Braços, da autoria de Lisa Kleypas, passa-se na Inglaterra do século XIX. Lara é uma bela mulher, de 24 anos, que ficou víuva há pouco tempo, o marido, um lorde latifundiário, egoísta e narcisista tinha partido anos antes para a exótica Índia, onde viria a falecer num naufrágio.

Jovem, viúva, sozinha, desprovida do título e dos seus bens, Lara refugia-se numa antiga casa de caseiro e começa a dedicar a sua vida a ajudar os outros, pelo menos até ao momento em que alguém lhe dá a notícia que o marido morto, regressou a casa.

Lutando consigo própria, a bela Lady vê-se agora empurrada para uma vida que não deseja, com um homem que parece ser o falecido conde, mas com comportamentos e atitudes diferentes.

Durante cerca de 300 páginas, o leitor acompanha as dúvidas da heroína sobre a identidade e os seus sentimentos face a este homem... Será que ele é ou não o verdadeiro Lorde Hawksworth?

A descoberta do amor, da sexualidade, da verdade, a luta entre o certo e o errado, ao melhor estilo da rainha do romance Barbara Cartland, Lisa Kleypas envolve o leitor com uma narrativa fácil e cativante, envolvendo-o na estória e na vida das personagens de uma forma viva e realista.

Um romance delicioso... a descobrir.

A segunda novidade é da autoria da americana Laura Kinsale e é um romance histórico, intitulado em português Flores na Tempestade.

A acçã
o decorre no princípio do século XIX, durante o reinado de Jorge IV, que aparece numa das cenas da estória juntamente com o 1º Duque Wellington, também detentor dos títulos de Conde do Vimeiro, Marquês de Torres Vedras e Duque da Vitória.

Num mundo onde a loucura e a genialidade se misturam, estudiosos apresentam novas descobertas no campo da matemática,os nobres têm que seguir comportamentos e regras pré-estabelecidas, o jovem duque Christian Jervaulx, é internado num manicómio devido aos seus comportamentos e atitudes desviantes, aí conhece a jovem Archimedea Timm, uma quaker humilde, discreta e bondosa, filha de um professor de matemática, que ajuda a cuidar dos doentes.

Entre os dois surge uma amizade, que se vai desenvolver para outro sentimento, durante 36 capítulos conhecemos um duque frágil, louco no princípio da narrativa, que passa a um homem egoísta, narcisista e despótico, para quem as aparências são tudo, ao ponto de organizar um baile grandioso quando se encontra completamente endividado,e depois a um homem frágil, debilitado e apaixonado.

A evolução da relação das duas personagens, vindas de mundos diferentes, com morais e valores distintos é o elemento principal do romance entre Maddy e Christian, que depois de muitas batalhas acabam por ficar juntos, como se impõe num romance.

Uma leitura atribulada e nem sempre fácil, quase a tocar os "raios da loucura".

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Dark Knight bate recordes

Christopher Nolan é o responsável pela sequela mais esperada das aventuras de Bruce Wayne e é já considerada por mais de 69 mil pessoas como o melhor filme de sempre!

Apenas no primeiro fim-de-semana conseguiu arrecadar $158 milhões de dólares, fazendo dele o mais rentável filme de sempre, no primeiro fim de semana, deixando para trás o anterior campeão, Spiderman 3, com "apenas" $151 milhões.

Um ano depois dos eventos de "Batman Begins", Batman, interpretado pela segunda vez por Christian Bale, alia-se ao Tenente Gordon e procurador público Harvey Dent para limpar as ruas de Gotham City de todo o crime que resta, mas nem todos estão de acordo com esse plano.

Heath Ledger, na pele de Joker, é um criminoso psicopata que gosta de manter um nível "saudável" de insanidade em Gotham, que rapidamente se torna uma grande ameaça pública.

Torna-se óbvio para Batman que Joker será um adversário à altura desenrola-se um jogo do rato e do gato entre as forças do bem e do mal.

Com estreia marcada para dia 24 de Julho em terras lusas, "Batman - O Cavaleiro das Trevas", promete não desapontar nem os mais exigentes.


Site oficial :
thedarkknight.warnerbros.com



Delta Tejo termina em ambiente de "carnaval baiano"

Um público muito animado, sem vontade de parar de dançar foi o resultado final de três dias de festival Delta Tejo, no Alto da Ajuda, organizado pela Delta Cafés e pela Música no Coração.
Depois da presença do alemão Patrice, que levou ao recinto centenas de jovens e da surpresa quente de Martinho da Vila, a noite mais concorrida foi mesmo a de sábado.
Numa noite, em que as mulheres foram protagonistas e o português foi a base comum, a grande estrela foi mesmo Mariza.
À sua espera estavam milhares de fãs, de variadíssimas idades, que com ela cantaram, dançaram e bateram palmas.
Do novíssimo "Rosa Branca", que a artista repetiu no final da sua actuação, à morna que partilhou com o Caboverdiano Tito Paris, ao sentido "Ó Gente da Minha Terra", Mariza mostrou alegria, brincou com o público e encantou quem esperou por ela e não arredou pé até à meia-noite.
A sua passagem pela Ajuda, muito bem acompanhada à viola e à guitarra, com destaque para o jovem Ângelo Freire, foi um dos pontos altos do festival, pelo menos para os portugueses.
Entre os artistas brasileiros que passaram pela Ajuda, depois de Adriana Calcanhoto e "Fico Assim Sem Você...", o ponto alto foi a actuação dos Chiclete com Banana, pela primeira vez em Portugal, que actuaram no domingo e que levaram a uma verdadeira peregrinação de brasileiros a esta zona da cidade.
Eles começaram a fazer a festa ainda antes das portas abrirem, depois no recinto, cantaram, dançaram, pularam, dominaram o ambiente, tudo em jeito de matar saudades, da sua distante terra natal, parecia um autêntico carnaval baiano, a área à volta do palco Delta.
Muito popular foi também o "Delta Jump", um sistema móvel que permitia saltos livres de cerca de 60 metros de altura e cujos candidatos não paravam de surgir.
Um festival muito animado, onde não faltaram as barraquinhas de feira "do Sapo", as preocupações ambientais, o saloio pão com chouriço ou a popular fartura, sempre acompanhados de um bom café ... Delta.
Agora, para mais boa música e bom café só nos resta esperar para o ano.

sábado, 19 de julho de 2008

Pedro Tochas anima Villaret!


Pedro Tochas mostra-nos o seu "filho", "O Palhaço Escultor", pela última vez este ano, em Lisboa, no Teatro Villaret, em cena até domingo.


O "Palhaço Escultor" foi o primeiro espectáculo de rua de Pedro Tochas, que serve de cartão de visita de Portugal, quando o leva pelos quatro cantos do mundo.

Embora seja mais conhecido em Portugal pelos espectáculos de stand-upcomedy, Lado B, Versão 1.1, Maiores de 18 ou Já Tenho Idade Para Ter Juízo, ou mesmo pela publicidade à Frize, o que ele gosta mesmo de fazer arte de rua, onde a interacção com o público é obrigatória e não há lugar para as palavras.

O espectáculo tem a duração de 1 hora, mas com a habitual sessão de perguntas e respostas, preparem-se para 2 horas de gargalhadas da qual vão demorar algum tempo a recuperar das dores de tanto rir!

A não perder!!!

Site oficial : www.pedrotochas.com
Myspace : www.myspace.com/pedrotochas

sexta-feira, 18 de julho de 2008

"Duetos"- nova colectânea de música portuguesa


" Duetos - Emoções Fortes e em Português" é a mais recente colectânea de música portuguesa, editada pela iPlay (antiga Som Livre), que apresenta 17 duetos interpretados em português.

Seleccionadas entre alguns dos maiores sucessos da música portuguesa dos últimos anos, estes albúm traz-nos temas como "Rugas" de António Variações, na interpretação dos Humanos, a "Canção de Alterne" num dueto luso-caboverdiano com Nancy Vieira e Rui Veloso, um encontro entre o fado e o rock, numa interpretação do "Fado do Encontro" de Tim e Mariza e Sara Tavares "Solta o Beijo" com a "Ala dos Namorados".

Com sotaque do norte, um dueto entre Manuela Azevedo/Clã e Sérgio Godinho, que tem outo tema cantado com os Silence 4, dois duetos protagonizados por Rui Reininho, um com os Mesa e outro com Isabel Silvestre. Em "brasilês" Kátia Guerreiro e Ney Matogrosso cantam "Lábios de Mel", já Luis Represas canta com Pablo Milanês "Feiticeira".

Duetos que evidenciam e homenageiam a multiculturalidade e os diferentes sotaques da língua portuguesa.


Sábado - Noite das Mulheres no Alto da Ajuda


Uma grande afluência é esperada amanhã, no Alto da Ajuda, para a noite das mulheres, no Festival Delta Tejo, uma parceria da Delta Cafés e da Produtora Música no Coração, que começa hoje e termina no domingo, dia 20.
Numa área ampliada e com algumas melhorias logísticas, com uma vista privilegiada, a 2ª edição do festival de música de países produtores e relacionados com o café, arranca já hoje, com destaque para a presença de Martinho da Vila, Gentlemen e Paulo Gonzo.

Com abertura de portas marcada para as 16h00, os visitantes dispõem de um lounge para relaxar e descontrair, uma área dedicada à restauração, um espaço para actividades radicais, designado de "Delta Jump", casas de banho, várias barraquinhas com café, água ou gelados ao longo do recinto, dois palcos (Palco Delta - o principal e Palco Montepio) e uma área VIP, de acesso reservado.

Dos três dias de festival, o que tem tido maior adesão tem sido o sábado, " A Noite das Mulheres", que apresenta numa só noite e no mesmo palco alguns dos maiores nomes da actualidade da música cantada em português, no feminino.

As brasileiras Adriana Calcanhoto, Ana Carolina e Mart'Nália prometem animar as hostes, cabendo o papel de representar Portugal à dama do momento - Mariza, cujo albúm Terra, lançado a 30 de Junho ascendeu directamente ao top de vendas nacional e sobe ao palco pelas 22h40

No palco Montepio actuam os Clã, Rita Redshoes e Couple Coffee. No encerramento, destaca-se a actuação dos brasileiros Chiclete com Banana, pela primeira vez em Portugal e que prometem por toda a gente a dançar.

Os bilhetes diários custam 25 euros e o passe para os três dias, 40 euros.

Seres fantásticos e mitológicos em edições exclusivas do Círculo de Leitores

Em semana de estreia das Crónicas de Nárnia: O Princípe Caspian, e depois da passagem por Lisboa da escritora fantástica Juliet Marillier, deixamos aqui duas sugestões de obras ditas de referência, na área da mitologia e fantasia, em edição exclusiva do Círculo de Leitores.

Da autoria de Judy Allen, A Enciclopédia da Fantasia, para um segmento mais curioso e menos científico, conta-nos algumas das lendas, origens e estórias mais populares do mundo, sobre seres fantásticos e imaginários.

Elfos, fadas, anões, duendes, ninfas, dragões, bruxas, vampiros, lobisomens, fantasmas e espíritos da natureza, são algumas das figuras que a autora identifica e traça o historial, com referência a livros e filmes que as recriem, com destaque para A Fada Oriana de Sophia de M.B. Andersen, ou para as tágides (ninfas do Tejo) dos Lusíadas de Camões.

Destaque também para os animais fantásticos, como o belo e mágico unicórnio, que tem nas tapeçarias vermelhas "A Dama e o Unicórnio", expostas no Museu Cluny em Paris, e no conjunto "Unicórnio em Cativeiro", este em tom de azul, no Museu Cloisters em Nova Iorque, datadas de finais do século XV, duas das suas mais famosas representações.

O livro tem ilustrações muito bonitas, pinturas, quadros e fotografias e as descrições são de leitura fácil e cativante, uma referência para as várias faixas etárias.

Não tão colorido, mas igualmente de leitura cativante, Mitologia do Mundo, da autoria de Neil Philip traz-nos alguns mitos e lendas, que povoam a História dos cinco continentes.

Começando pelos mitos clássicos, da Grécia e Roma antiga, passando pelos egípcios e pelos escandinavos, com destaque para os vikings, aos povos da Ásia e África, Oceânia e Austrália, sem esquecer as Américas (do Sul, Central e do Norte), o autor não descura nenhum ponto do planeta.

Dos deuses que cospem fogo, aos que exigiam sacrifícios, os bons e os maus, semi-humanos, imortais, todos são descritos neste livro, que embora só tenha 160 páginas é uma excelente introdução ao estudo e descoberta da Mitologia Universal.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Juliet Marillier em Lisboa para promover "Danças na Floresta"


De aspecto simples e humilde, a jovial autora neozelandesa Juliet Marillier
deslocou-se a Portugal para a promoção do seu livro Danças na Floresta, editado entre nós pela Bertrand Editora.

Adjectivada por muitos como a nova "rainha" da literatura
fantástica e sempre comparada a Marion Zimmer Bradley, Marillier conversou com o Canela&Hortelã durante a sua passagem por Lisboa.

De forma aberta, sincera e despretensiosa, a autora revelou-nos que apesar da comparação a lisonjear, prefere ser reconhecida por ela própria. "Os meus livros são diferentes, são mais centrados nas personagens, nalguns casos estas são até um pouco mais históricas que as de Bradley", revelou-nos, embora confesse que, nesta fase da sua vida, mais dedicada à casa e à família, vive também através das suas personagens.

Personagens e enredos que lhe surgem de forma fácil, como ela própria confessou, "O Fantástico vem-me naturalmente, se fosse outro tipo de estória se calhar iria ter mais dificuldades".

Embora só tenha começado a publicar os seus trabalhos recentemente, a escrita sempre fez parte da sua vida, desde jovenzinha na escola, um gosto que sempre guardou e voltou a arriscar numa fase mais tardia da sua vida.

Uma aposta que começou logo alta, com a trilogia "Sevenwaters", inspirada nas lendas célticas, primeiramente publicada na Austrália e posteriormente na Grã Bretanha e nos Estados Unidos, depois pelo resto do mundo, revelando-se um verdadeiro sucesso editorial, chegando mesmo a ganhar vários prémios.

Um sucesso confirmado com a trilogia "As Crónicas de Bridei" e a "Saga das Ilhas Brilhantes", inspirados nas lendas escocesas e galesas e que não subiu à cabeça da autora. "Sou uma pessoa normal, que vive uma vida simples, onde eu moro todos sabem quem eu sou e o que eu faço, não me deixei afectar pela fama, trato do jardim, dos netos e da casa, como qualquer pessoa", confessou.

Para compor as suas estórias diz fazer muita pesquisa, "leio muitos livros de referência, pesquiso na internet para encontrar ideias e também viajo muito", revelou.

E foi numa das suas viagens que "criou" as cinco irmãs que protagonizam este último romance, cuja acção decorre nas misteriosas e encantadas florestas da Transilvânia, na Roménia.

"Eu queria escrever um romance baseado no conto "As Doze Princesas Bailarinas" e depois dos outros livros, eu queria escrever um que fosse um pouco mais "negro", então pensei na Transilvânia e nos seus contos, então lá, surgiu esta estória, um pouco mais próxima do mundo real e para um público um pouco mais jovem que o habitual", contou a autora.

"Esta é uma estória sobre uma família de cinco raparigas, a relação entre elas e também uma estória de amor. ", descreve Marillier, que destaca como especial neste livro a relação entre Jena (a filha mais velha) e Gogu (o seu sapo de estimação), um par que vai lutar por um final feliz, tal como Tati (a segunda filha) e Tristeza (um jovem do Povo da Noite).

Os finais felizes que são um elemento obrigatório nos romances de Juliet Marillier, que nunca escreveu um livro em que as personagens não terminassem bem. Um desfecho que espera repetir no seu próximo livro "Heart's Blood", um romance gótico, com fantasmas como protagonistas, que espera entregar ao seu editor no fim do ano. Mais ou menos na mesma altura, está prevista a publicação em Portugal de
Cybele's Secret, uma estória que tem por cenário a Turquia dos sultões.

Julliet Marillier regressa a casa no fim-de-semana, depois de uma sessão de autógrafos, hoje dia 17, na Fnac do Colombo, pelas 18h00, uma breve visita a Lisboa e outra a Sintra, com um grupo muito especial de leitores, que pretendem mostrar à autora fantástica, um dos locais mais fantásticos e místicos do nosso país, quem sabe não inspirarão a autora num próximo livro.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Bórgias no grande ecrã


A Saga da Família Bórgia chegou esta semana às salas de cinema portuguesas, numa obra dirigida pelo salamantino Antonio Hernandez, na qual são contadas as
histórias e peripécias de uma das famílias mais poderosas da Roma medieval.

Encabeçada por Rodrigo Bórgia , mais conhecido por Papa Alexandre VI (interpretado por Lluís Homar), a família Bórgia ficou conhecida nos anais da História como temível, gananciosa, ambiciosa, tirana e imoral.

O chefe da família era Papa, tinha amantes, e filhos ilegítimos, entre os quais se destacam o terrível César Bórgia-interpretado por Sergio Peris-Mencheta, o primogénito Juan - Sergio Múñiz e a bela e sedutora Lucrécia Bórgia, encantadoramente interpretada por María Valverde.
Durante o filme ficamos a conhecer os meandros e os bastidores do Vaticano, numa época em que a Itália ainda não existia e o Papa era a figura mais importante do mundo cristão.

Los Borgias, r
ealizado em 2006, leva-nos a viajar por paisagens quase selvagens, castelos medievais, festas loucas e classificadas de "imorais" nos aposentos do Papa, conduz-nos por guerras no campo de batalha e nos bastidores do poder, numa recriação o mais fiel possível aos relatos da História, com desempenhos fortes e marcantes de alguns actores mais conhecidos do actual cinema espanhol.


Callas - A Diva na Central Tejo


A vida e a carreira da cantora lírica Maria Callas
, está patente ao público na Central Tejo em Lisboa, na mostra "Maria Callas – A Exposição de Lisboa", até 21 de Setembro, numa coprodução com o Teatro Nacional de São Carlos, no âmbito do cinquentenário da Traviata de Lisboa.

A cantora esteve em Lisboa em 1958, altura em que protagonizou a ópera de Verdi, então levada à cena no São Carlos, numa encenação inédita e grandiosa para a época e que é agora relembrada e homenageada nesta exposição, pela primeira vez no nosso país.

A ilustrar a vida de uma das mulheres mais admirada e invejada, da segunda metade do século XX, estão cerca de 43 vestidos e um considerável número de jóia e acessórios, que Callas usou em palco e fora dele, fotografias, recortes de imprensa, cartas pessoais (como algumas enviadas a Onassis, a sua grande paixão), programas autografados, entre outros objectos pessoais, como leques ou binóculos.

As peças que integram a exposição, que inclui uma parte dedicada à passagem da cantora por Lisboa, fazem parte da colecção de Bruno Tosi (Presidente da Associazione Internazionale «Maria Callas»), uma colecção enriquecida com um programa da "Traviata" de Lisboa, oferecido a Bruno Tosi, durante a inauguração da exposição. O Teatro Nacional apresenta também alguns objectos da sua colecção, numa recriação do camarim usado pela diva, em Lisboa.
A mostra tem entrada livre e está aberta ao público de Terça a Domingo, das 10h00 às 18h00, e ao Sábado das 10h00 às 20h00, em Belém, junto ao Tejo.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Celtic Legends até 20 de Julho no Casino Lisboa


O som e a dança irlandeses voltam a Portugal desta vez em no auditório do Casino Lisboa, sito no Parque das Nações.


Marcando a sua estreia no passado dia 8 de Julho, o espectáculo Celtic Legends , apenas posso dizer que é absolutamente delirante e contagiante.

As músicas transportam-nos para a época medieval e somos levados a saltar, bater palmas, bater com o pé no chão ou sair do lugar onde nos encontramos para começar a saltar de um lado para o outro com a energia que a música e a dança nos transmite.

O espectáculo inclui solos de violino, flauta, banjo e guitarra absolutamente imperdiveis.
Inclui também algumas canções acompanhadas pelo famoso cantor irlandês Michael Londra.

As coreografias têm a assinatura de Ger Hayes e direcção de Fergal Ó Murchú.

O preço é 30 euros para 2ª plateia e 35 para a 1ª plateia.

Aqui fica um cheirinho do espectáculo:




Mais informações em :

Site oficial - www.celticlegends.net

Site do casino Lisboa - www.casino-lisboa.pt

segunda-feira, 14 de julho de 2008

"Terra" já anda no ar


"Rosa Branca", "Beijo de Saudade","Tasco da Mouraria" e "Morada Aberta" são alguns dos temas do novo cd de Mariza,
Terra lançado recentemente pela Emi Music Portugal e que a cantora divulga na nova digressão.

Neste novo álbum, a consagrada arista junta as sonoridades do fado, com os ritmos de África e do Brasil, num albúm multicultural.
Paulo de Carvalho, Rui Veloso, Carlos Tê, Florbela Espanca ou David Mourão Ferreira são alguns dos autores, que assinam as letras, das 14 músicas que compõem Terra.

De tons quentes, fortes, com uma alma forte e intemporal, Mariza presenteia-nos mais uma vez, com um albúm único, que atravessa todos os estados de espírito.

"Rosa Branca" foi o tema escolhido para single, uma música com a qual a cantora tem encantado e animado o seu público nos concertos, com direito a dança e tudo.

Prometendo vir a ser um dos grandes momentos do Festival Delta Tejo, na noite de sábado, no Alto da Ajuda, aqui fica o vídeo de "Rosa Branca".

“O Cavaleiro da Ilha do Corvo” – novo livro levanta dúvidas e reaviva lendas


“No cume da ilha negra erguia-se a estátua de um homem. Assim conta a lenda. Esbatidas as feições de pedra, era clara a figura de um homem a cavalo qu
e apontava a noroeste, em direcção ao Novo Mundo.”

Este é o ponto de partida para a primeira obra de ficção, da autoria do Professor Joaquim Fernandes, “O Cavaleiro da Ilha do Corvo”, recentemente editado pelo Círculo de Leitores e pela Temas & Debates.

Especialista no “imaginário português”, o autor vai ao longo de mais de 300 páginas e com ajuda de algumas personagens questionar algumas verdades históricas, tidas como inabaláveis.

A existência de uma estátua de um cavaleiro, vestido com trajes do norte de África e um dedo a indicar o novo mundo, numa ilha desabitada no meio do Atlântico, são o ponto de partida de uma história, que tem como protagonistas um historiador luso-americano Michael Serpa e uma professora universitária luso-francesa Lúcia Lacroix.

De Boston a Lisboa, dos Açores a Sintra, de arquivo em arquivo, as personagens vão tentar descobrir o que é verdade na História, se a estátua existiu mesmo e se sim quem descobriu os Açores primeiro que os Portugueses e se já sabia da existência do Novo Mundo?

Tudo perguntas incómodas, que um grupo designado de Cristoforos não quer ver respondidas, nem que para isso tenham que perseguir, chantagear e até matar.

Uma aventura cativante, de leitura fácil e que nos faz questionar: “Até que ponto é verdade a História que nos ensinaram na escola”?

Um mistério a desvendar.

Somos Canela & Hortelã


Nada é mais forte do que o amor...

Nada é mais forte do que os sentidos...

Através deles voamos pelo imaginário do ser humano...

Visão, audição, tacto, olfacto e degustação...
À descoberta das cores, dos sons , dos cheiros, dos sabores e das texturas de que gostamos...
A sedutora canela, de seu cheiro afrodisíaco e paladar picante, vinda das terras de Ceilão...
A alegre e colorida hortelã, de cheiro fresco e paladar amentolado, vinda dos quintais e das hortas lusitanas...
Formam uma combinação colorida, alegre, descontraída e afrodisíaca que apela a todos os sentidos…

O toque aveludado da canela em pó e o toque rugoso da folha de hortelã...

O mentol e o picante combinam numa “infusão” única, que d
esperta e abre o apetite.
Um apetite que nós pretendemos despertar com este novo espaço...
Apetite de ler, ouvir música, viajar, passear, ir ao teatro, cinema, museus,
ou simplesmente de cuidarmos de nós, seja com um batom, perfume, ou no cuidado com aquilo que comemos.
É esta a nossa proposta, esperamos que gostem e que alinhem conosco, nesta viagem pelos sentido
s,

pois somos...
Canela & Hortelã