sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Scorpions levaram Casino do Estoril ao rubro


Os Scorpions estiveram no Casino do
Estoril, no passado dia 19 de Novembro, onde deram um concerto único e memorável - “Scorpions Accoustic”, em que estiveram presentes mais de 900 pessoas, que esgotaram o Salão Preto & Prata, em mais uma gala de aniversário da Estoril Sol, que celebra este ano 50 anos de vida.

Portugal foi o país escolhido pela banda alemã, para o seu último espectáculo de 2008, da “Humanity World Tour”, tendo preparado para o palco do Estoril um concerto acústico de características únicas, em que apresentaram algumas das músicas do espectáculo de 2001 no Convento do Beato em Lisboa e temas do seu mais recente trabalho discográfico, Humanity – Hour.

Loving you Sunday” foi o tema escolhido por Klaus Meine - vocalista, Rudolf Schenker, Matthias Jabs, Pawel Maciwoda e James Kottak, para dar início à noite, na qual tiveram a companhia em palco de um grupo muito especial de músicos baianos,que costuma acompanhar a banda nos seus concertos na América Latina e que trouxe consigo os ritmos , a alegria e o calor da Baía. “

You and I”, “Dust in the Wind”, “The Future Never Dies”, “Rhythm of Love” Send Me an Angel” ou “Big City Nights, foram algumas das músicas que puseram o público ao rubro, entre baladas antigas e músicas novas.


Numa reacção pouco habitual de se ver no Salão Preto & Prata, os fãs da famosa banda cantaram, dançaram e aplaudiram vigorosamente os músicos, que demonstraram estar em excelente forma física e musical.

Durante cerca de duas horas, os seis músicos alem
ães e os seis músicos brasileiros cativaram o público com a sua alegria e irreverência, num concerto especial, em que nem faltou o “Boa Noite Estoril” e o “Parabéns Casino Estoril”, ditos em português pelo vocalista.

O encore foi em grande, com três dos maiores êxitos da banda, “Still Loving You”, “Wind of Change” e Hurricane 2001, encerrando assim, mais uma noite memorável de aniversário do Casino do Estoril.

Na hora de ir embora foi um satisfeito e contente Klaus Meine, que se pôs a atirar baquetas autografadas para o público, que não queria ver o grupo partir.

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